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segunda-feira, 27 de abril de 2015

VEJA UM POUCO DA VISITA DOS MÚSICOS AO NOVO ESPAÇO DO CHORO NA PRAÇA TIRADENTES

Camarim do Choro


Venha conhecer o CAMARIM DO CHORO,  que fará todas as quintas-feiras uma roda de Choro ACÚSTICA a partir das 17:00 horas.
A Praça Tiradentes nunca mais será a mesma!
Agora  você poderá passar horas agradáveis  no Camarim do Choro!
Um lugar para quem gosta de OUVIR música de qualidade!
RESERVAS LIMITADAS: 2255-7552
LIGUE AGORA E GARANTA O SEU LUGAR.
APOIO E DIVULGAÇÃO: Web Rádio Viva o Samba

CAMARIM DO CHORO ESTREIA DIA 07.05.2015 ÀS 17:00 HORAS



Nada melhor do que estar no CAMARIM junto com músicos, artistas, produtores, incentivadores da cultura, num ambiente de aconchego, como se você estivesse no sofá da sua casa.
Venha conhecer o CAMARIM DO CHORO,  que fará todas as quintas-feiras uma roda de Choro ACÚSTICA a partir das 17:00 horas.
A Praça Tiradentes nunca mais será a mesma!
Agora  você poderá passar horas agradáveis  no Camarim do Choro!
Um lugar para quem gosta de OUVIR música de qualidade!
RESERVAS LIMITADAS: 2255-7552
LIGUE AGORA E GARANTA O SEU LUGAR.
APOIO E DIVULGAÇÃO: Web Rádio Viva o Samba
http://www.radiovivaosamba.com







quarta-feira, 22 de abril de 2015

SALVE SÃO PIXINGUINHA!

Para começarmos bem o dia de hoje...

Lamentos de Pixinguinha e Vinícius de Moraes, executado por Jacob do Bandolim e o Conjunto Época de Ouro.

Acho que não preciso dizer mais nada! 



terça-feira, 21 de abril de 2015

CHORO "A ESSÊNCIA MUSICAL DA ALMA BRASILEIRA"

Dia Nacional do Choro




Em 2005 a Comunidade de Prática da Música - Incubadora Cultural Gênesis PUC-Rio, com intuito de adicionar ao calendário oficial da cidade do Rio de Janeiro, deu início à ação de celebração do "Dia Nacional do Choro", escolhendo a data de 23 de abril, em homenagem ao nascimento de Pixinguinha(23/4/1897).

Dificilmente podem-se listar todos os músicos de choro. Porém, alguns nomes são emblemáticos e resumem com categoria os antecessores e, possivelmente, os que virão: Joaquim Antônio da Silva Callado,Pixinguinha, Jacob do Bandolim, Ernesto Nazareth, Waldir Azevedo, Luperce Miranda, Raphael Rabello, Chiquinha Gonzaga, Yamandú Costa e Joaquim Callado, entre tantos virtuoses em seus instrumentos e importantes compositores do gênero, como Villa-Lobos que compôs um ciclo de 14 choros em homenagem ao que ele chamou de "A essência musical da alma brasileira".

Dez anos passados desde o início das comemorações do Dia Nacional do Choro, vemos hoje que se está fazendo um trabalho muito sério em relação a permanência desse patrimônio de nossa cidade.

Conheci no dia 19 de abril, durante a Terceira edição do Trem do Choro, o Grupo Cem Por Cento suburbano, que faz todo terceiro domingo do mês uma roda de Choro em Olaria.

Central do Brasil - Trem do Choro    -      foto:Lucaco
O GRUPO 100% SUBURBANO também denominado por CENTRO DE CULTURA 100% SUBURBANO – ESTAÇÃO PEDRO ERNESTO, fundado em 02 de Julho de 2011, por um grupo de moradores e amigos com o objetivo de resgatar a identidade, cultura e valores do Subúrbio da Leopoldina, Região que tanto colaborou para a atual agenda cultural da Cidade do Rio de Janeiro.

A proposta do GRUPO 100% SUBURBANO é consolidar-se numa referencia geográfica e cultural real, sobre o Subúrbio e suas diferentes formas de manifestações culturais, costumes e vivências, difundindo e resgatando a cultura Suburbana da cidade do Rio de Janeiro, com exposições sobre a história local, dando voz a antigos moradores, e personagens oriundas da região. Esta exposição, que pode se tornar itinerante, contará com fotos, depoimentos e entrevistas com moradores que faz o dia a dia, tão rico e peculiar dos subúrbios do Rio de Janeiro.

Além das exposições, o grupo possui um calendário de eventos, que valorizam os nossos costumes, tais como o Dia Nacional do Choro, o Dia Nacional da Consciência Negra entre outros. O Grupo 100% SUBURBANO estimula a solidariedade entre seus membros: em cada reunião ordinária mensal e/ou evento arrecada alimentos não perecíveis que são doados a abrigos e orfanatos da região.

É de fundamental importância essa democratização dos espaços culturais e principalmente do nosso Choro para que ele não permaneça apenas nos bairros da Zona Sul com seu já fidelizado público.

É preciso que haja uma interação entre bairros e cidades. Que as pessoas se desloquem e conheçam o trabalho sério que se faz no verdadeiro reduto do Choro que é o Subúrbio Carioca.

Convido a todos para esse dia tão especial, onde os melhores músicos de Choro de nosso país estarão participando do evento.
E que o Choro não seja comemorado somente neste dia.
Que todas as portas se abram para os músicos e apreciadores do gênero em nossa cidade.




No Dia Nacional do Choro e aniversário de 118 anos de Pixinguinha, a Lona Cultural João Bosco, em Vista Alegre, contará com uma feijoada e com as presença de Hamilton de Holanda, Joel Nascimento, Antônio Rocha, Ronaldo do Bandolim, Nilze Carvalho, Sombrinha, Déo Rian, Valdir Silva, Josias Nunes, Mestre Siqueira, Carlinhos 7 Cordas, Grupo Chapéu de Palha,  Cordas Douradas, Batuque de Subúrbio, Choro dos Pavões, entre outros.




Serviço: 

Horário: 11:30 às 19:00 h

Grátis

Apoio - Lona Cultural João Bosco, Centro Cultural Comunitário Paulo da Portela, Movimento de Integração Cultural e Movimento Choro Suburbano
Onde: Lona Cultural João Bosco - Av. São Felix, 601 - Vista Alegre

CANTOR LUIZ HENRIQUE HOMENAGEIA SILAS DE OLIVEIRA

LUIZ HENRIQUE HOMENAGEIA SILAS DE OLIVEIRA



Produzido por Thiago da Serrinha e Júlio Florindo, o projeto traz 12 faixas que marcaram época, entre elas, "Heróis da Liberdade", “Apoteose ao Samba”, “Meu Drama” e “Os Cinco Bailes da História do Rio”. O disco conta ainda com os convidados: Velha Guarda Show do Império Serrano, Jorginho do Império, Alex Ribeiro, filho do saudoso cantor Roberto Ribeiro, e Silas Júnior. Além disso, o trabalho conta com o apoio do Instituto FUNJOR.

"A escolha do repertório foi um trabalho árduo, onde eu tive que me debruçar em pesquisas. Porém foi prazeroso, pois muita gente só conhece o Silas como compositor de samba-enredo e nesse projeto foi possível incluir músicas desconhecidas do grande público", diz Luiz Henrique. Vale ressaltar que, nas comemorações dos 450 anos do Rio, Silas de Oliveira é uma das figuras que tiveram seus nomes inscritos no livro de Heróis e Heroínas da Cidade Rio de Janeiro. Além disso, em 2016, ano do seu centenário, ele será tema do enredo da escola que o consagrou. “Silas canta Serrinha”, assim o Império Serrano chegará a Marquês de Sapucaí.
Serviço:
Lançamento do CD “O Império de Silas, ao grande mestre do samba Silas de Oliveira".
Quarta-feira, 22 de abril, às 19:30h
Centro Cultural Memórias do Rio, Avenida Gomes Freire, 289, Centro, Rio de Janeiro
Ingressos: R$ 20 no dia do evento e R$15,00 venda antecipada.
Informações: 96446-1072

segunda-feira, 20 de abril de 2015

VI FESTIVAL NACIONAL DO CHORO - Dias 25 e 26 de abril

VI FESTIVAL NACIONAL DO CHORO 




:: EVENTO GRATUITO ::

Inaugurando a Casa do Choro e em comemoração aos 15 anos da Escola Portátil de Música - hoje forte referência em ensino de música no Brasil -o Instituto Casa do Choro, o Ministério da Cultura e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES apresentam o VI Festival Nacional de Choro, que será realizado no Rio de Janeiro por grandes nomes da música instrumental brasileira. Essa edição homenageia o centenário do grande compositor e violonista Garoto.Como nas cinco edições anteriores, o VI Festival Nacional de Choro tem caráter cultural e educativo e suas atividades são voltadas para a divulgação e a preservação do choro - o gênero mais antigo e rico da música instrumental do Brasil, presente desde o século XIX em todas as regiões do país - e a maior escola de instrumentistas da música popular da nossa história. 

Programação:

SÁBADO, 25
Praça Tiradentes

14h - Choro na Feira (RJ)
15h – Galo Preto (RJ)
16h – Água de Moringa e Joel Nascimento (RJ)
17h – Humberto Araújo e Quarteto: Zé Paulo Becker, Manoela Marinho, Paulino Dias e Zero (RJ)
18h – Camerata Brasilis e Teca Calazans (RJ e PE)
19h – Marco César, Henrique Annes e João Lyra (PE/AL)
20h – Izaías Bueno, Israel Bueno, Déo Rian, Reco do Bandolim, Regional Imperial e Luiz Otávio Braga (SP e RJ)
21h – Alessandro Penezzi, Rogério Caetano e Bebê Krammer (SP/GO/RS)
22h – Os Matutos e Leonardo Miranda (RJ)

DOMINGO, 26
Praça Tiradentes

11h – Época de Ouro (RJ)
12h – Nó em Pingo D’água convida Eduardo Silva (RJ)
13h – Trio Madeira Brasil e Henrique Cazes (RJ)
14h – Mauricio Carrilho convida Paula Borghi, Pedro Aragão, Dudu Oliveira, Paulo Sérgio Santos, Marcelo Caldi e Henrique Neto 

(RJ/DF)
15h – Quarteto Maogani (RJ)
16h – Luciana Rabello, Cristóvão Bastos, Pedro Amorim convidam Julião Pinheiro, Magno Julio, Marijn Van der Linden e Naomi 

Kumamoto (RJ/Holanda/Japão) 
17h – Regional Carioca e Amelia Rabello
18h - Proveta, Toninho Carrasqueira e Pedro Paes 
19h – Zé da Velha e Silvério Pontes
20h – Hamilton de Holanda
20h30 – Yamandu Costa

A ideia destes dois craques de carreira internacional e seus emblemáticos instrumentos - bandolim de 10 cordas e violão de 7 cordas, respectivamente, é semear a música em sua excelência. É uma longa história de amizade pessoal e musical. Em 2010 lançaram o disco autoral Luz da Aurora, inspirado em nomes como Pixinguinha, Villa- lobos, Jacob do Bandolim, Raphael Rabello, Radamés Gnattali, Tom Jobim, Hermeto Pascoal e Egberto Gismonti. No mesmo ano, o álbum foi indicado ao Latin Grammy de melhor disco instrumental.

sábado, 18 de abril de 2015

UMA SEMANA DEDICADA À MÚSICA

Silas de Oliveira, São Jorge e São Pixinguinha!




Para começar a semana com o pé direito, dia 19/04/15 (domingo) bem cedinho, já começam as comemorações do Dia Nacional do Choro com a terceira edição do Trem do Choro.

Dia 22/04/15 (quarta-feira) o cantor Luiz Henrique homenageia o centenário de Silas de Oliveira em seu show e lançamento do CD O Império de Silas, no Centro Cultural Memórias do Rio.

Dia 23/04/15 (quinta-feira) entre as inúmeras comemorações do nosso Santo Guerreiro, recomendo a Feijoada de São Jorge do Bloco Timoneiros da Viola em Madureira, onde se poderá ouvir o som do Grupo Beliscando (Choro) na abertura do evento e depois muito samba.

E para fechar com chave de ouro... 

Dias 25 e 26/04/15 (sábado e domingo) a Casa do Choro tão esperada por todos nós, abre suas portas e apresenta o VI Festival Nacional do Choro com uma brilhante programação gratuita na Praça Tiradentes.

Desejo a todos uma boa semana com muita paz e boa música!

Veja a programação:



TREM DO CHORO (Terceira edição) - Domingo 19/04/15

PROGRAMAÇÃO:

A partir das 08:30 h – concentração dos músicos e simpatizantes na CENTRAL DO BRASIL plataforma 12. 
10:34 h – SAÍDA DO TREM SENTIDO OLARIA 
11:06 h – chegada a Olaria seguindo em cortejo a Praça Ramos. 

Figueira – REDUTO PIXINGUINHA Onde teremos uma cerimonia e será formada uma grande Roda com os Chorões. 
Neste ano seremos presenteados com a apresentação de Zé da Velha e Silvério Pontes. Zé da Velha grande trombonista, morador de Olaria, e que em 1958 tocou com Pixinguinha, Donga e João da Baiana no Conjunto Velha Guarda.

Reduto Pixinguinha – Praça Ramos Figueira – Olaria. 
Esse evento tem o propósito totalmente social traga um quilo de alimento 
não perecível que será destinado a Casa de Apoio à criança com Câncer São Vicente de Paulo.
Supervia – Sesc de Ramos – Subprefeitura da Zona Norte 3 – J Santana & 
Advogados e Comercio Local.

LUIZ HENRIQUE HOMENAGEIA SILAS DE OLIVEIRA



Produzido por Thiago da Serrinha e Júlio Florindo, o projeto traz 12 faixas que marcaram época, entre elas, "Heróis da Liberdade", “Apoteose ao Samba”, “Meu Drama” e “Os Cinco Bailes da História do Rio”. O disco conta ainda com os convidados: Velha Guarda Show do Império Serrano, Jorginho do Império, Alex Ribeiro, filho do saudoso cantor Roberto Ribeiro, e Silas Júnior. Além disso, o trabalho conta com o apoio do Instituto FUNJOR.

"A escolha do repertório foi um trabalho árduo, onde eu tive que me debruçar em pesquisas. Porém foi prazeroso, pois muita gente só conhece o Silas como compositor de samba-enredo e nesse projeto foi possível incluir músicas desconhecidas do grande público", diz Luiz Henrique. Vale ressaltar que, nas comemorações dos 450 anos do Rio, Silas de Oliveira é uma das figuras que tiveram seus nomes inscritos no livro de Heróis e Heroínas da Cidade Rio de Janeiro. Além disso, em 2016, ano do seu centenário, ele será tema do enredo da escola que o consagrou. “Silas canta Serrinha”, assim o Império Serrano chegará a Marquês de Sapucaí.
Serviço:
Lançamento do CD “O Império de Silas, ao grande mestre do samba Silas de Oliveira".
Quarta-feira, 22 de abril, às 19:30h
Centro Cultural Memórias do Rio, Avenida Gomes Freire, 289, Centro, Rio de Janeiro
Ingressos: R$ 20 no dia do evento e R$15,00 venda antecipada.
Informações: 96446-1072

TERCEIRA FEIJOADA DE SÃO JORGE DO BLOCO TIMONEIROS DA VIOLA




Evento reverencia Santo Guerreiro e homenageia Pixinguinha para lembrar o Dia Nacional do Choro. Tia Surica assina cardápio.
Considerado o melhor bloco do Rio de Janeiro, o Timoneiros da Viola celebra São Jorge no dia 23 de abril (quinta-feira) com a tradicional Feijoada de Ogum, na Arena Carioca Fernando Torres, no Parque Madureira.
Nesta mesma data comemora-se o Dia Nacional do Choro e, como não poderia deixar de ser, o Timoneiros reverenciará Pixinguinha.
O evento contará com a participação dos grupos Beliscando (de Choro),Exporta Samba e de Rixa, intérprete oficial do bloco, além de outros convidados. Tia Surica da Portela assinará o cardápio, lançando mão dos segredos que tornam sua feijoada a melhor e mais disputada da cidade.Mais informações na Arena Fernando Torres (Rua Bernardino de Andrade,200, Parque Madureira.
Tel - (21) 3495-3093 / (21) 3495-3078). O valor da entrada é R$ 15 e o da feijoada, R$ 25.
Serviço
O que: 3ª Feijoada de São Jorge do Timoneiros da Viola 
Quando: 23 de abril
Hora: a partir das 13:00h
Onde: Arena Carioca Fernando Torres - Parque Madureira
Entrada: R$ 15
Feijoada: R$ 25
Mesa: R$ 50

VI FESTIVAL NACIONAL DO CHORO




:: EVENTO GRATUITO ::

Inaugurando a Casa do Choro e em comemoração aos 15 anos da Escola Portátil de Música - hoje forte referência em ensino de música no Brasil -o Instituto Casa do Choro, o Ministério da Cultura e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES apresentam o VI Festival Nacional de Choro, que será realizado no Rio de Janeiro por grandes nomes da música instrumental brasileira. Essa edição homenageia o centenário do grande compositor e violonista Garoto.Como nas cinco edições anteriores, o VI Festival Nacional de Choro tem caráter cultural e educativo e suas atividades são voltadas para a divulgação e a preservação do choro - o gênero mais antigo e rico da música instrumental do Brasil, presente desde o século XIX em todas as regiões do país - e a maior escola de instrumentistas da música popular da nossa história. 

Programação:

SÁBADO, 25
Praça Tiradentes

14h - Choro na Feira (RJ)
15h – Galo Preto (RJ)
16h – Água de Moringa e Joel Nascimento (RJ)
17h – Humberto Araújo e Quarteto: Zé Paulo Becker, Manoela Marinho, Paulino Dias e Zero (RJ)
18h – Camerata Brasilis e Teca Calazans (RJ e PE)
19h – Marco César, Henrique Annes e João Lyra (PE/AL)
20h – Izaías Bueno, Israel Bueno, Déo Rian, Reco do Bandolim, Regional Imperial e Luiz Otávio Braga (SP e RJ)
21h – Alessandro Penezzi, Rogério Caetano e Bebê Krammer (SP/GO/RS)
22h – Os Matutos e Leonardo Miranda (RJ)

DOMINGO, 26
Praça Tiradentes

11h – Época de Ouro (RJ)
12h – Nó em Pingo D’água convida Eduardo Silva (RJ)
13h – Trio Madeira Brasil e Henrique Cazes (RJ)
14h – Mauricio Carrilho convida Paula Borghi, Pedro Aragão, Dudu Oliveira, Paulo Sérgio Santos, Marcelo Caldi e Henrique Neto 

(RJ/DF)
15h – Quarteto Maogani (RJ)
16h – Luciana Rabello, Cristóvão Bastos, Pedro Amorim convidam Julião Pinheiro, Magno Julio, Marijn Van der Linden e Naomi 

Kumamoto (RJ/Holanda/Japão) 
17h – Regional Carioca e Amelia Rabello
18h - Proveta, Toninho Carrasqueira e Pedro Paes 
19h – Zé da Velha e Silvério Pontes
20h – Hamilton de Holanda
20h30 – Yamandu Costa

A ideia destes dois craques de carreira internacional e seus emblemáticos instrumentos - bandolim de 10 cordas e violão de 7 cordas, respectivamente, é semear a música em sua excelência. É uma longa história de amizade pessoal e musical. Em 2010 lançaram o disco autoral Luz da Aurora, inspirado em nomes como Pixinguinha, Villa- lobos, Jacob do Bandolim, Raphael Rabello, Radamés Gnattali, Tom Jobim, Hermeto Pascoal e Egberto Gismonti. No mesmo ano, o álbum foi indicado ao Latin Grammy de melhor disco instrumental.


sexta-feira, 10 de abril de 2015

ANGÉLICA VENTURA FAZ SHOW NO MULTIFOCO

"Eu não desisti das minhas bandeiras"



É com muito carinho que hoje convido a todos para o show da querida Angélica Ventura, que volta aos palcos da Cidade, depois de se dedicar à vinda do seu amado Antônio.
Há 3 anos nasceu Antônio, filho de Angélica Ventura e o "Rei da folia" Tomé Eu Mesmo.
Antônio, tem o nome do avô materno e já tratou de nascer próximo às festas de Momo para agradar aos pais.
E agora que já é quase um rapaz de 3 anos, liberou a mãe Angélica para sua volta aos shows aqui no Rio de Janeiro.
Angélica não parou totalmente, porque quem ama a música arranja logo um jeito!
Moradora de  Paquetá e com alma boêmia, nossa Historiadora, cantora e mãe, fez suas apresentações na ilha, cantando suas canções preferidas e fazendo também parte de um grupo dedicado à Ciranda e músicas regionais - O  Saia de Chita.

Conheci Angélica em abril de 2011, época em que trabalhei numa produção e apresentação do Programa Rádio Viva o Samba convida, na Rádio Nacional, dentro do Programa Adelzon Alves.

Ao chegar no estúdio me deparei com uma família muito simpática que ali estava à espera do início do programa.

Logo fomos conversando e conheci o Sr. Antônio a Dona Nelly; um misto de pais e anjos da guarda da filha querida.
Fiqueii sabendo que Angélica havia decidido abraçar a carreira de cantora, por ter sempre como ídolo seu primo Luiz Carlos da Vila.
Após a morte de de Luiz Carlos da Vila, ela sentiu uma enorme necessidade de expressar suas emoções através do canto e sabia que era chegada a hora.
Daí em diante, Angélica produziu vários shows e só deu uma pequena pausa para receber o doce Antônio de braços abertos ao mundo de amor e música do qual seus pais pertencem.
Com todo esse DNA, acho até que já posso ver esse menino cantando e encantando os foliões do futuro. (risos)

Um passeio no tempo para você Angélica Ventura, com um beijo da Dama da Lapa! 

1 ano do Antônio

Família do Momo

Apresentação no programa Radio Viva o Samba e Adelzon Alves


No estúdio Mario Lago da Rádio Nacional - foto: Lucaco

Foto: Lucaco

D. Nelly e S. Antônio - foto:Lucaco

Foto: Lucaco

Com Adelzon Alves, Maytê Correa e amigos do Samba - foto:Lucaco
Em Paquetá - Fev.2015 - foto: Lucaco

Hoje, veremos Angélica num show que reflete a sua realidade atual.

Com o título "Eu não desisti das minhas bandeiras" (extraído da música de Eduardo Gudin e J.C.Costa Neto), faremos um passeio musical por diversos estilos da preferência da cantora.

No repertório: Dorival Caymmi, Pedro Caetano, Dolores Duran, Luiz Carlos da Vila, entre outros.

Músicos: Edson Barbosa (violão), Carlos Veras(cavaquinho), Magno Júlio(percussão) e Flávio Monteiro(percussão).

Local: Bistrô Multifoco
End. Av. Mem de Sá, 126 – Lapa
Data: 10.04.2015   
Horário:20:00h
Ingressos: R$ 20,00 (dinheiro)

Tel.: (21) 3397-2878

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Claudionor Cruz 105 anos


Grandes nomes que não podem ser esquecidos.



Em uma conversa com meu amigo Cidinho Sete Cordas, que aliás lançou recentemente um excelente CD de Choro chamado "Entre Amigos"(recomendadíssimo), fiquei sabendo que hoje, 1 de abril de 2015,  se comemoram 105 anos de nascimento de Claudionor Cruz.

Lembro-me muito bem dele, dono de composições daquelas que arrepiam a alma da gente.

Claudionor Cruz teve como parceiro principal o grande Pedro Caetano. Ambos deixaram registros de grandes pérolas da Música Popular Brasileira.


Deixo aqui para seu deleite a composição que mais aprecio, entre tantas da dupla: Nova Ilusão,gravada por Paulinho da Viola, Zélia Duncan, João Gilberto, Os Cariocas, José Menezes... 


Sobre Claudionor Cruz:

"Começou a carreira artística tocando cavaquinho. Depois, formou seu regional e passou a tocar violão. Em 1935, teve sua primeira composição gravada, o samba canção "O tocador de violão", parceria com Pedro Caetano, por Augusto Calheiros na Odeon. Em 1938, conheceu seu primeiro sucesso com a valsa "Caprichos do destino", parceria com Pedro Caetano, gravada por Orlando Silva na Victor. 

Em 1939, as Irmãs Medina gravaram outra de suas parcerias com Pedro Caetano, a canção "Sepulcro de um coração"; o cantor Déo registrou o samba "Ela é", parceria com Wilson Batista e Carlos Galhardo gravou o samba "Sei que é covardia...mas", com Ataulpho Alves, este um grande sucesso daquele ano. 

No mesmo ano, teve o samba "Pau que nasce torto" e o samba canção "Roubaram o meu mulato", gravados por Aurora Miranda na Victor. 

Em 1940, compôs com Wilson Batista e Pedro Caetano o batuque "Senhor do Bonfim te enganou", registrado por Dircinha Batista e Nuno Roland. Com Ataulfo Alves compôs o samba "Pra esquecer uma mulher", gravado por Déo na Odeon e, com Valdemar de Abreu fez o samba "Tu és culpada", gravado na Victor por Sílvio Caldas. Em 1941, Dircinha Batista gravou na Odeon os sambas "Zé Boa Vida", parceria com José Gonçalves e "Contemplando", com Pedro Caetano. Em 1942, teve o samba "Retratinho dele", outra parceria com Pedro Caetano, gravado por Dircinha Batista, intérprete constante das parcerias dos dois. Em 1943, Orlando Silva gravou a valsa "Duas vidas" e Gilberto Alves o samba "É triste a gente querer", ambas parcerias com Pedro Caetano. No mesmo ano, compôs com André Filho o samba "O coração reclama", gravado por Nelson Gonçalves na Victor. Em 1944, a marcha "Eu brinco", outra parceria com Pedro Caetano, gravada por Francisco Alves, fez grande sucesso no carnaval. A música teria nascido por conta de um pedido da imprensa, temerosa de um carnaval desanimado devido à guerra. Segundo seu parceiro Pedro Caetano, citado por Zuza Homem de Mello e Jairo Severiano, "Havia um clima de guerra no país, com racionamento de gasolina, blecaute e muita desanimação, daí, eu e o Claudionor fizemos: "Com pandeiro ou sem pandeiro, eu brinco, com dinheiro ou sem dinheiro, eu brinco, também". Nesse mesmo ano, passou a acompanhar gravações na Odeon com seu conjunto, tendo participado de discos de inúmeros artistas, entre os quais, Orlando Silva; Trio de Ouro; Joel e Gaúcho; Moreira da Silva; Odete Amaral; Francisco Alves; Alvarenga e Ranchinho e Jararaca e Ratinho. 

Em 1945, o samba "Meus quinze anos", parceria com Pedro Caetano, foi gravado com sucesso por Dircinha Batista. No mesmo ano, Carlos Galhardo fez sucesso com o samba "Disse me disse", parceria com Pedro Caetano, gravado na Victor. Em 1946, Orlando Silva gravou na Odeon, a marcha "Uma pracinha na Itália", com Pedro Caetano. Nesse mesmo ano, passou a acompanhar gravações na RCA Victor com Seu Regional estreando no acompanhamento de Gilberto Milfont na gravação dos sambas "Estão vendo aquela mulher" e "Apelo", parcerias com Pedro Caetano. Em 1949, o grupo Quatro Azes e Um Coringa gravou seu samba "Galho de arruda". No mesmo ano, gravou com Severino Araújo, o choro "Cintilante", parceria com José de Freitas. No ano seguinte, teve o samba "Ivone", parceria com Paulo Marques, registrado por Alcides Gerardi e o samba "No meu cangote", com Pedro Caetano, pelos Quatro Azes e Um Coringa. Ainda em 1950, gravou na RCA Victor com o instrumentista Portinho, registrando os choros "Caboclinho", parceria com José de Freitas e "Insinuante", com Porto Filho. Ainda no mesmo ano, gravou na Continental com Severino Araújo, os choros "Dissonante", de Severino Araújo e "Duvidando", de sua parceria com Porto Filho. 

Em 1952, Gilberto Alves gravou de sua parceria com Paulo Mayer o samba canção "Uma ilusão" e Heleninha Costa, em dueto com o radialista César de Alencar, o choro "Me dá, me dá", parceria com Ismael Neto. No mesmo ano, Lúcio Alves lançou na Continental, de sua parceria com Pedro Caetano, o samba "Tormento". No ano seguinte, gravou com seu conjunto, o choro "Uriatan", de sua autoria e o baião "Dengozinho", parceria com Roberto Martins. No mesmo ano, Lúcio Alves lançou mais um de seus sambas da parceria com Pedro Caetano, "Nova ilusão". 

Atuou também com seu regional na gravadora Continental. Nas décadas de 1940 e 1950, seu regional foi um dos mais requisitados para gravações e apresentações em rádios. Nessa época, atuou nas rádios Nacional, Globo, Tupi e Municipal, no Rio de Janeiro. Atuou ainda nas Tvs Rio e Educativa, no Rio de Janeiro e Excelsior e Cultura, de São Paulo. Em 1974, foi homenageado, juntamente com o parceiro Pedro Caetano com um show no Teatro João Caetano comemorativo aos 40 anos de música da dupla. Recebeu o título de cidadão do Estado da Guanabara. Em 1977, Paulinho da Viola regravou o choro "Nova ilusão", parceria com Pedro Caetano. Suas composições foram gravadas por importantes nomes da música popular brasileira, como Sílvio Caldas, Orlando Silva, Francisco Alves, Cyro Monteiro, Dircinha Batista, Nelson Gonçalves e outros. Seu maior parceiro foi Pedro Caetano, com quem deixou cerca de 300 músicas gravadas e editadas. Em 2009, foi homenageado pelo grupo Terno Carioca com o CD "Terno Carioca interpreta Claudionor Cruz", que incluiu, entre outras, suas composições "Predileto"; "Cintilante", com José de Freitas, e "Disse me disse" e "Este choro é meu pranto", as duas com Pedro Caetano. Em 2010, por ocasião do centenário do seu nascimento foi homenageado com um show no Teatro Municipal de Niterói com o grupo Terno Carioca integrado por Lena Verani, na clarineta; Luiz Flávio Alcofra, no violão e Pedro Aragão, no bandolim e no violão tenor. Na ocasião foram interpretadas obras suas como "Nova ilusão", "Caprichos do destino", "Sei que é covardia", "Eu brinco" e "A felicidade perdeu meu endereço", entre outras".

Fonte:Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira.
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